TROFÉUS DO GP DE MÔNACO

          TROFÉU DUVIDANDO DA NOSSA INTELIGÊNCIA: equipe Mercedes. ..o que foi aquilo? Falha do GPS? Não fizeram a computação dos tempos antes de chamar o Lewis para os boxes? Não o avisaram que o outro piloto não iria parar? Tudo muito mal explicado, e sim Lewis teve razão em estar mal humorado no pódio e aposto que boa parte dos torcedores da F1 também ficaram revoltados com a atitude da equipe, que nítidamente favoreceu ao Rosberg.

          TROFÉU SN: para o comissário da prova Tom Kristensen, porque usou dois pesos e duas medidas num mesmo problema; Alonso e Riccardo; o primeiro foi na largada e não tinha muito o que fazer e o segundo colocou o Hulk pra fora da pista e não foi punido....Oi? ??? Isso já está passando dos limites, está deixando a F1 mais chata ainda, nada se pode nesta F1 metódica dos novos tempos....#chatodemais

          TROFÉU MIMIMI: Lewis Hamilton fez birrinha no pódio,  quase derrubou a placa sinalizadora de 3° colocado, não abriu o champanhe, não deu um sorriso e quase parou na sua casa sem ir ao pódio. ...mas ele teve certa razão para isso, mas foi uma situação constrangedora.

          TROFÉU DESTAQUE: Button fazendo os primeiros pontos para a Mclaren; Riccardo que conseguiu ultrapassar em lugares quase impossíveis e Sérgio Perez que pontuou com aquele carro ruim da Force Índia.

          TROFÉU 500 MILHAS: para o Juan Pablo Montoya que venceu pela segunda vez às 500 milhas de Indianápolis numa corrida sensacional, com ultrapassagens, e muitas loucuras durante a prova. ...aprenda F1 queremos ver isso...queremos ver opções no pódio. ...queremos ver show... queremos poder participar mais...vibrar mais...não deixem a F1 morrer.... Tenham isso como um pequeno desabafo de quem ama a F1....que tem prazer em vibrar e em conversar com os amigos entre um grande prêmio e outro sobre a F1...que tem grupos exclusivos para isso, que ama discutir sobre nosso esporte favorito, que curte rir de piadas sobre os GPs, que ama contar histórias engraçadas sobre a F1....novamente NÃO DEIXEM A F1 MORRER

TROFÉUS DO GP DA ESPANHA

          TROFÉU 'APRENDENDO PIT STOP COM A WILLIAMS': o duro é citar qual equipe errou menos neste GP nas paradas, uma pior e mais atrapalhada do que a outra, por exemplo, a equipe MERCEDES não fez uma parada boa sequer para o Lewis, ( mas todas as do Rosberg foram tops); LOTUS: Maldonado sempre foi o perigo real, mas desta vez quem deu uma verdadeira 'voadora' no mecânico que alça o carro foi o Grosjean ( isso porque a equipe disse que é muito mais fácil trabalhar com o Grosjean do que com o Maldonado...) e Maldonado com seu MAD MAX até que fez bonito mesmo com problemas no suporte do seu aerofólio. MCLAREN: (ai minha McLaren...ta fácil não) fez uma péssima primeira parada com Alonso, que o fez perder duas posições ( como se estivesse fácil ultrapassar com este carro indomável) estão desaprendendo a eficiência? ( será que o 'tio Ron está satisfeito com isso? Duvido muito....acho que cabeças vão rolar pros lados de Woking)....Sauber: também fez uma péssima parada para o Ericsson atrapalhando mais ainda a corrida do garoto.

          TROFÉU 'JOGANDO A TOALHA'...OI???: Jenson Button, estamos apenas na 5° etapa do mundial e ele já vem com a seguinte afirmação : NÃO VAMOS PONTUAR ESTE ANO....ei...para tudo....Será que ele não sabia que este ano seria difícil? Não sabia que o desenvolvimento do carro estava atrasado? Não sabia, com toda sua experiência, que uma nova parceria não se torna vencedora do dia para a noite? Tenho certeza que sabia ou tinha ideia disso tudo, então porque fez tanta questão de ficar no time causando até atritos entre os acionistas, no momento da escolha do segundo piloto? Agora não é a hora de fazer este tipo de declarações e sim se dedicar mais ainda ao time, a McLaren tem um grande píloto reserva e um outro fazendo bonito na GP 2, ok!

imagem McLaren

Ayrton Senna - Por Alessandro Barasuol

Fonte da imagem: Faster F1

Me lembro como se fosse hoje. Essa frase se tornou lugar-comum quando nos referimos ao acontecido, mas para mim, que tinha sete anos à época, é uma das lembranças mais antigas que tenho de minha própria vida.

Eu estava em casa naquele domingo, sozinho na frente da TV assistindo aquela corrida. Lembro exatamente da voz do Galvão ao narrar “Senna bateu forte!”. Minha mãe nesse momento veio correndo do quarto assustada. Lembro de ter pensado, “pra quê tanto apavoramento, eles batem a toda hora, foi só mais uma”. Mas não, não era só mais uma.

Na minha inocência infantil não liguei muito, achei até normal tudo aquilo, embora nunca tenha visto helicóptero levar piloto nenhum acidentado. Mas, afinal, ele merecia tal tratamento, ele era o melhor, pensava eu.

Não tinha noção da dimensão do que estava acontecendo e de quanto aquele dia seria marcante. Não tinha noção nem do que era a morte, afinal de contas.